quinta-feira, 28 de maio de 2009

Junho vai bombar!!!

Pessoas,

Junho POA vai bombar! Muitas visitas, muitas visitas, muitas visitas!

  • Teremos do dia 8 ao dia 10 a visita do Robertusco.
  • Do dia 11 ao dia 15 a visita da amiga misteriosa. Er...er...amiga misteriosa, já posso dizer que tu vens?
  • Do dia 13 ao dia 28 a visita do Athos e do Sheron!
  • No dia 24 o Robertusco volta e fica até dia 27.
  • O Henry chega dia 23 e fica até dia 28.
  • E o Lu, chega dia 18 e deve ficar até dia 21. Mas isso ainda não é 100% certo. Mas estamos fazendo pensamento positivo!!!! Confirmadíssimo!

Viram só?!?! Imagina como vai ser arranjar o que fazer com esse povo?!?! E agora o cofrinho não escapa, vai ter que ser sacrificado... mas é por uma boa causa! :-)

Fuio!

segunda-feira, 18 de maio de 2009

Dança dos "não" famosos!

Eu e Petecuda dançando Abba domingo de manhã! Pls, abstraiam as vezes que meu popô foi de encontro à câmera. Prestem atenção na graça e leveza da dança. :-)

Fui!

sexta-feira, 15 de maio de 2009

Bocó!

Gentem eu me "auto-intitulejo-me" a bocó de Maio!

Vejam bem... como sou bocó. Faz tempo eu venho falando que quero começar a correr e tals. Então, mês passado fui tentar me inscrever no SESC da Redenção (perto de casa), mas não tinha vaga. O seu menino lá me aconselhou a tentar esse mês novamente. Ok.

Enquanto isso eu passei o mês me preparando, sonhando com o "circuit training". Cheguei a procurar em outros SESCs pra não ter que esperar 01 mês. Mas, "infelizmente", não consegui.

Essa semana finally pude fazer minha inscrição. Liguei pela manhã pra saber se tinha vaga e a moça me informou que só tinham 05.

Passei o dia apreensiva e liguei por volta das 17:30h pra saber quantas vagas ainda tinham: 03.

Saí mais cedo do trabalho pra dar tempo de conseguir uma vaga e fiquei deveras feliz quando finalmente me inscrevi no bendito "circuit training".

Ontem, foi minha primeira aula. Fiz todas aquelas papagaiadas de preencher ficha e falar da saúde (pessoas da área de saúde torcendo o nariz com essa frase...mas, peraí, não creio que alguém da área de saúde leia esse blog...) e então a moça me acompanhou até a sala da aula. No caminho eu pensei "Nossa, tem até uma sala especial pro povo da corrida...gosti!"

Gentem, quando entrei na sala e não envi nenhuma esteira imaginem meu susto. Enquanto professor me dava as boas-vindas e os alunos se apresentavam eu olhava disfarçadamente (desesperadamente) por algum sinal de que eu ia correr ali. Necas.

Quando vi o professor espalhando pesos, cordas, bolas, etc pela sala, eu desisti. Eu ria feito boba. Acho que as pessoas pensavam que eu estava muito feliz com minha primeira aula, mas tudo que eu conseguia pensar era "De onde raios eu tirei que circuit training era treinamento de corrida?". Eu tava rindo pra não chorar. Hahahahahaha... Levantava uns pesinhos "Bocó!", pulava corda "quem foi que te disse que essa aula era de corrida?", fazia flexões "Bocó!", abdominais "Ai, como sou bocoóóóóó!"...

Well, pelo menos eu queimei bastante calorias. E foi divertido. Quase coloquei os bofes pra fora...mas...

Onde eu vou correr agora!?!?! Buááááá!

quarta-feira, 13 de maio de 2009

Rafael

Era uma tarde de sol típica em Manaus. Lembro de estar sentada na Praça do Congresso com o coração a mil, segurando o resultado de um exame cujo resultado poderia alterar bastante minha vida.Em meio a um monte de números e valores de controle, a palavra "Positivo" me chamou atenção. Meu coração acelerou como se uma sentença de morte tivesse caído sobre mim. Não pude evitar as lágrimas. E agora? O que devia fazer? Como seriam as coisas daqui pra frente? Um filho!

Com o tempo as coisas se ajeitaram. Continuei trabalhando. Arranjei um curso de Clipper (que coisa velha! que coisa de nerd!) pra me distrair. Por mais que tivesse tomado a decisão de ter a criança, meu coração andava muito triste; magoado. O fim do relacionamento não tinha sido fácil.

Apesar de estar de coração partido eu consegui perceber a mágica que é estar grávida.

Esperar um bebê. Muita coisa bacana aconteceu durante os 09 meses. Na fábrica onde eu trabalhava, por exemplo, ao fim do almoço eu sempre tinha empilhada na minha mesa uma mini-torre de sobremesas (geléia, mousse, sorvete, etc) que tinham sido doadas pelos colegas de trabalho, afinal de contas "a barrigudinha precisava comer por dois".

Um momento emocionante foi quando fiz o primeiro ultrassom. Até aquele momento, pra mim, o meu filho era uma "coisa". Uma gosminha talvez. Uma coisinha sem forma dentro mim. Ignorância é uma coisa... Então, quando o médico passou o "trequinho que leu" a minha barriga e na tela uma forma minúscula de bebê com uma forma mais minúscula ainda de coração aparaceu, eu tive um susto! E aquele barulho nítido "TUM-TUM, TUM-TUM, TUM-TUM"!?! Foi chocante pra mim ver que ele de fato "existia"! De repente tudo ficou borrado com a quantidade absurda de lágrimas que escapavam de mim. E ao mesmo tempo na minha mente eu pensava "Criatura, tu esperava o quê? Um teletubie?". Foi engraçado. Acho que ali foi meu primeiro momento em estado de graça. Meu coração se encheu de alegria e me senti inundada de vida! Tinha um bebê dentro de mim!

Esse também foi o primeiro ano (1996) em que tivemos uma árvore de Natal. Não sei o motivo de nunca termos uma antes (sorry, desapontar alguns, mas não foi por falta de grana). Mas nesse ano, inspirada nos contos natalinos e junto com o Athos, decidimos comprar uma bem bonita. E foi muito legal escolher os enfeites. Tudo tinha um sabor diferente. De repente o Natal já não era uma época chata ou deprê pra mim. Era um momento de renovação, expectativa. Chato foi enfrentar o comércio caótico do centro nessa época do ano. Eduardo Ribeiro e 07 de Setembro eram a visão do inferno pra nós e a do paraíso para os lojistas.

Fui cercada de amor e carinho pelos meus pais, irmão e amigos. Sempre tive sorte de estar cercada de boas pessoas em momentos difíceis. É, "difícil" porque costumo lembrar dessa época como a época em que conheci uma das maiores alegrias da vida, mas sempre estive acompanhada pela tristeza de não ter o pai do meu filho ao meu lado. Águas passadas...

O Rafael veio ao mundo sem me fazer sofrer. Digo, não senti quase dor nenhuma de parto. Sofri com o fim da anestesia depois da cirurgia. Mas também não foi nada do outro mundo. Ele nasceu com uns 52cm e pesando mais de 4kg, na noite do dia 13 de Maio, numa terça-feira de 1997.

Como ele passou por problemas na hora do nascimento, teve que ficar na incubadora enquanto eu me recuperava também na enfermaria. Eu não podia ter contato com ele nos primeiros dias e lembro da idéia maluca que me perturbava por conta do que minhas visitas falavam. Todo mundo que ia me visitar, passava na incubadora pra vê-lo e depois vinha me contar: "Márcia, ele é enorme!", "Ele é muito grande!", "Tem uns braços grandes!" e então vinha na minha cabeça a imagem de um "bebê orangotango" com os braços arrastando no chão. Ai, meu pai...

Depois de uma semana Rafael foi pra casa. Durante o tempo que estive em casa sem ele (voltei uns 02 dias antes) confesso que ainda não tinha noção do que se passava. Da gravidade da situação. Achava que tudo era normal. A mamãe é que tinha que me lembrar de ligar pro hospital e cobrar notícias do estado dele. Não me orgulho disso. Mas, eu era imatura mesmo. Fatos são fatos.

Em casa, após a chegada dele, descobri o que era dormir mal. Mas era um "dormir mal" de que não me arrependia. De hora em hora eu acordava e ia checar o bercinho pra ver se estava tudo bem. Ah, e a mamãe sempre comigo. Pois essa foi outra descoberta importante: saber como funciona o coração de mãe. Depois de ter o Rafael nos braços, necessitando de atenção, cuidados e carinho, eu enfim conseguia me conectar com o sentimento de ser mãe. E assim, compreendia mais a minha.

A mamãe esteve comigo em todo momento. Éramos uma dupla dinâmica. Na verdade eu era aprendiz. Gostaria de ter aprendido a mágica que ela tinha que fazia o Rafael se acalmar e cair no sono minutos após se aconchegar no colo dela. Comigo ele demorava eternidades. :-/ Era muito engraçado. Lembro de ficar ninando ele após a mamada da madrugada pra fazer ele voltar a dormir. Eu ninava e ninava, e quando já tinha se passado bastante tempo e eu não escutava nenhum barulhinho dele, eu olhava com todo cuidado pra não me mexer muito (para ele não acordar) e dava de cara com aqueles dois olhinhos bem abertos me fitando seriamente. "Ai, não..." eu pensava. E dá-lhe ninar o menino até os braços não aguentarem mais ou a mamãe vir me socorrer.

Hoje, eu seria capaz de passar a noite inteira em claro (300 vezes ao quadrado infinitamente)pra olhar naqueles olhinhos de novo...

O momento mais marcante da minha história com o Rafael foi de madrugada, em um dos turnos da mamadeira. Eu e a mamãe sempre revezávamos. Uma hora eu ficava ninando ele enquanto ela fazia o mingau em outra hora trocávamos. Nessa madrugada, ela foi fazer o mingau e eu fiquei com ele no quarto, embalando. Ele chorava impaciente com fome. Em um momento, eu olhei pra ele e vi a imagem mais linda da minha vida: ele fazendo um biquinho de choro tão sentido...tão bonito... Naquela hora pensei que eu já não conseguiria mais viver sem ele. Pensei (rezei) silenciosamente comigo "Deus, o senhor pode me tirar tudo nessa vida. Menos isso, por favor. Isso não.". É interessante como nesse momento meu coração ficou apertado, de medo.

Antes de completar 04 meses, após muitas idas e vindas do hospital (o Rafael tinha algum problema que não conseguimos descobrir a tempo, provavelmente resultante do parto), ele nos deixou.

O momento exato eu não lembro. Sabiamente, talvez, minha mente escondeu isso de mim. Mas lembro que ele estava nos meus braços quando tudo começou. Aquele dia era muito esperado por dois motivos. Primeiro, era aniversário do Athos (27/08); segundo, o Rafael deveria receber alta nesse dia, então todos ganharíamos esse presente.

A luz do sol entrava pela janela. Também lembro que me sentir distante, observadora. Enquanto os médicos tentavam reanimá-lo eu peguei uma maçã e comecei a comer. Hoje penso que fiz isso pra distrair minha mente da situação. Não me desesperei, nem chorei tanto quanto era esperado.

Hoje percebo que não consegui dimensionar o impacto desse fato na minha vida naquela época. Por defesa, foi mais fácil fechar toda a história em uma caixinha que ficou guardada num cantinho bem escuro do coração.

Mas, como diria o "velho deitado": O tempo cura qualquer ferida. O Rafael foi lindo demais pra virar um espinho no meu coração. Uma criaturinha pequena no tamanho, mas gigante de significado, capaz de mudar minha forma de enxergar a vida, de unir meu coração novamente ao da minha mãe e do meu pai, assim como fortalecer meu relacionamento com meu irmão - e tudo isso em pouco mais de 01 ano, contando toda a gestação – não merece ser lembrada com tristeza. Ele merece festa. Agradecimento. Reconhecimento por toda a mudança e crescimento que ele trouxe na minha vida e daqueles que compartilharam mais de perto comigo essa experiência. A materialização do AMOR, incondicional.

Obrigada por tudo meu anjinho. Te amo hoje tanto quanto te amava há 12 anos atrás. Aquele minúsculo coraçãozinho continua batendo (Tum Tum Tum tum) dentro do meu. Você está e sempre esteve comigo, agora eu vejo, eu sinto.

O cantinho escuro foi iluminado. A caixinha aposentada. E a história do Rafael está sendo reescrita em um livro, com letras douradas bem bonitas, de capa dura e que tem lugar de honra na minha estante da experiência (me puxei agora, né?).

Pronto, "falei" tudo. :-)

Obrigada.

domingo, 10 de maio de 2009

Peteca II!!!

Antes de tudo quero desejar um feliz dia das mães para everybody!!!!! Já ligou pra sua madresita? Eu já! <<< Veja bem, eu já liguei para a MINHA madresita, e não pra sua! :-)

Hoje pela manhã pegamos a Peteca e fomos passear na Redenção. Nossa, como lá estava animado hoje!!! Muita festa pelos dias das mothers! E eu e Hugo lá com nossa "filhota"! Olha como ela está mais fofética agora!

Peteca

Parecia pinto no lixo. Pula pra cá, corre pra lá! E outra coisa, ela é facinha facinha. Corria atrás de todo mundo no parque. Tsc, tsc...

Eu e Peteca

Nessa fotinha abaixo dá pra ter uma idéia do tamanho dela. Gooorrrrda que só a Ka! :-P

Hugo e Peteca

Por falar em Ka, vamos nessa que hoje nosso almoço de dias das mães vai ser na housedência dela! Finally ela tomou vergonha e nos convidou pra almoçar! Hahahahahahaha!

Fui!

sábado, 2 de maio de 2009

Peteca!!!!

Oi gentem!!!!!!!

Tenho uma novidade mooooooito legal! Mas vamos começar pelo começo...

Faz um tempinho que o Hugo chora por um cachorrinho no nosso apê. E faz um tempinho que "I say no, no, no!". Mas, sendo ele um ótimo namorado e tendo se comportado muito bem, já fazia um tempo que eu pensava e fazer uam supresa pra ele dando um cachorrinho de presente. :-)

Eis que semana passada, vasculhando o site da Priscila achei uma cadelinha muito lindinha. Depois de uma semana de tensão, a pessoa que cuidava da cadelinha marcou de me entregar na sexta. Eu dei pulos de alegria, né? E o Hugo então, era uma felicidade só. A Glau até comentou que parecia que íamos ter um filho... o que não deixa de ser né?

Mas, contudo, todavia, a D.Menina lá se confundiu (wahtever) e acabou desfazendo o trato comigo. Ela levou a cadelinha pra outra moça que havia ligado antes. Ficamos muuuuito tristes. Em pensamento, só não chamei essa D.Menina de santa! Mas tudo bem... Tentei me animar pensando que pelo menos a cadelinha ia ter um lar e uma casa com alguém que ia cuidar dela com carinho. E que esse outro alguém deveria estar bem feliz também, etc, etc...

O fato é que nós queríamos muuuito adotar um cachorrinho. Ontem passei o dia procurando por mais bichos. Ligamos pra uns e outros. Ou já haviam sido adotados ou ninguém atendia, telefones que não existiam, etc. Lá pelas tantas, vimos o anúncio da "Espuleta" na Bicho de Rua.


Ela parecia tão pequenininha e tristinha... Ligamos. O Hugo falou com a moça responsável por ela que explicou coisas sobre a cadela, inclusive que ela tava tristinha porque estava em uma casa em que tinha que ficar presa no pátio o dia inteiro. Cá, entre nós, comentei com o Hugo que se meu nome fosse "Espuleta" eu também não ficaria muito feliz. E assim decidimos rebatizá-la para Peteca. Mas, antes o Hugo quis ter certeza de que não íamos ter nenhuma surpresa desagradável como no outro caso. E a D.Menina atual nos garantiu que não. Fomos os primeiros a ligar.

Diz o anúncio que ela é mestiça de pinscher com vira-lata. Mas, ao vivo e a cores eu acho que ela é 100% vira-latinha mesmo. Ela nos foi entregue hoje, na Redenção, às 17:30h. Eu e Hugo "nervudos" como se fôssemos pegar um filho mesmo. :-S

Peteca

Ela ainda está bem assustadinha. Vive tremendo e não tem coragem nem de sair do lugar. Mas com o tempo, esperamos conquistar a confiança dela e que ela fique toda serelepe e seja uma "criança" feliz. :-)

Fui!