O primeiro quentão!!!

Hoje experimentei meu primeiro quentão!!! Muito very good!!! Olha nosso arraiá de Manaussshh tá perdendo! Pra ficar perfeito tem que ter quentão!!! Ic!

Enquanto tomava e sentia gosto doce (esse é com vinho tinto) rolavam altas discussões: "O da minha terra é melhor!", "Não, o daqui é melhor! Tem cravinho!", "O de São Paulo num presta!", "O lá de cima é que faz com cachaça!"e eu "Ueeepa!!! (2, 3 un pasito adiante Maria!!! 2, 3! Un pasito pra tras - corrija-me amigo Lu). Lá em cima nem tem esse negócio!!! Vocês querem dizer lá pro meio né?!?!?".

Ic! Olha, o negócio é bão!!! E são só 17:30h... Ic... tenho que ir pra casa... Num empurra!!!

Los Parabienes!

"Ontem teve uma festaaaa,
Bolo e guaraná,
Muito doce para nóssssss!!!!" - cantando no ritmo da música da Xuxa.

Ontem foi o niver do Gui e com a ação conjunta dos amigos mais uma vez a "surpresa" foi um sucesso!!!

De dia o almoço foi no restaurante chic do 40, onde euzinha não pude comer porque estava com 80% da boca sedada e mal conseguia falar direito (ontem foi o último dia da "operação tapa buraco" nos meus dentinhos). Fingi que nem tchum pro niver do Gui e a Kenia também. A globo está nos perdendo...

De noite, tivemos que esperar até quase 22:00h a boa vontade do Gui e Ka saírem do japonês para poder fazermos a bendita surpresa. Como amigos destemidos, fomos lá atravessar o condomínio, superando todos os obstáculos (escadas escorregadias, cantos escuros, chuva torrencial) com uma panela de molho de cachorro-quente, saco de pão, torta e as salsichas (ui!).

Mas valeu a pena (ê ê... pescador de ilusões!)! Agora o Gui já tem uma caneta pra assinar os papéis do cartório do casório dele e da Ka. Em off, vocês sabiam que o seu Hattori está voltando pro Brasil justamente pra botar a casa em ordem e apressar a união dos dois?!?!? É, ela disse que ele tá trazendo até a espada samurai dele (aquela mesma usada pela Uma Thurman no Kill Bill) pra ajudar nas negociações! E o Gui nem desconfia de nada... ninguém conta pra ele, hein?!?!

Feliz aniversário Gui!!!! Muitas felicidades! Muitos anos de vida! Muito tutu! Muitos amigos! Muito Laka! Muita bronca da Hattori!!!

Pensamentos numa noite fria de doer

"Frio da peste!".

No céu uma meia lua e algumas estrelas. Aliás, deviam ter muitas estrelas no céu. Porém, os postes do estacionamento diminuíam muito a chance dos meus olhinhos de 0,5 de astigmatismo alcançá-las.

Guarda - Moça, o seu táxi tava ali na Bento. Agora ele vai dar a volta pra vir aqui pra Cristiano.
Eu - Ok... "Pra quem pretendia estar em casa 19:30h, como diria a ministra: Relaxa e goza."

20:00h. A lua e as estrelas. Minhas paixões. Tá, não curto aqueles números astronômicos e altas coordenadas e tudo mais. Minha paixão é mais simples. Só de olhar e viajar. Imaginar que sou uma titiquinha de nada que dificilmente se enxerga em toda a imensidão do universo (mas ainda assim mamãe diz que sou importante). E é só olhar pra cima que elas estão lá. Quanto tempo fazia que eu não olhava pra elas? Deixa eu lembrar, provavelmente foi num dos acampamentos. Uma das melhores coisas no acampamento (pelo menos pra mim) era ficar admirando o céu à noite. Quando foi o último acampamento? Nem lembro. Será que vai ter um próximo? Sabe Deus... As coisas mudam.

Olha que estranho. Saindo do tema acampamentos começo a pensar o que devia estar fazendo nesse dia há um ano atrás. No dia mesmo é impossível dizer. Mas a essa época eu devia estar super angustiada/estressada correndo atrás de uma maneira de levantar fundos pro intercâmbio que, vejam só, acabei não indo. Lembrei de como nessa época eu alternava da esperança à frustração sabe-se lá quantas vezes num mesmo dia. Até que finalmente tudo se ajeitou e consegui achar meu "potinho de ouro" na Caixa e no Yázigi. Potinho suado...

Então nessa época minha vida girava em torno disso. E em nenhum minutinho sequer eu imaginava que dali há um ano poderia estar num domingo à noite, num frio do caramba, esperando um táxi perdido, sozinha num estacionamento de uma faculdade que eu só conhecia de nome em Porto Alegre. Nunca minha mente conjecturou tal configuração possível.

Mas, desde 2005 quando do nada surgiu a oportunidade de "voltar pra minha terra" e conhecer a neve eu comecei acreditar que "realmente" o mundo dá muitas voltas. De vez em quando penso nos meus vizinhos de condomínio agora: Gui, Ka e Thiago Thiago. Quando eu ia imaginar que a japonesinha que conheci em 2003 com cara de anjinho (quem num te conhece que te compre :oP) ia um dia namorar o Gui e morar no mesmo condomínio que eu no sul do Brasil? E a outra do cabelo vermelho (Kenia, teu passado te condena!) que ficou com o Thiago Thiago (naquela época Thiago Thiago Thiago) que eu nunca tinha visto mais gordo (sem ofensa!!!!) e veio trabalhar aqui do lado? Dividir apartamento com a Glaucichata então, nem nos meus piores pesadelos (brincedeirinha amiiiiga!)!!! E o meu cara de chuchu que eu conheci também em 2003 no arraial da FPF e cujo meu pensamento na ocasião foi "Ah, se eu fosse solteira..." e então 02 anos depois... E agora o muleke foi pra Recife e vive no forró e o Pink (que fim levou a D-20?)se entope de queijos e vinhos em SP. Ah, sem falar da Bia comendo churrasco no Japão!

"Frrrrrio! Táxi dos inferrrnos!"

Num sei se todo mundo tem essa mania de parar de vez em quando e tentar buscar no passado o que fazia há um, dois, três anos ou uma década atrás quem sabe. Eu tenho... só não gosto de imaginar pra frente. Isso, prefiro sempre deixar em aberto...

Guarda - Moça, esse taxista é meio difícil viu? Ele num quer entrar ali porque acha que vai ter que pagar...
Eu - ?!?!?!?
Guarda - Tá pedindo pra senhora (argh) descer lá...
Eu - Cancela. Vou de busão mesmo. valeu. Boa noite...

Coisas "estronhas" - Parte I

Desde que cheguei nessa terra de pessoas loiras dos olhos azuis e loucas por chimarrão coisas estranhas tem acontecido com a minha pessoa. Óbvio né? São as experiências imprimindo suas marquinhas (que gay!) nas nossa vida.

Por exemplo, hoje em dia eu já me pego falando que um dia com 18º é um dia "quente" (?!?!). Sendo que lá em Manaus quando a temperatura baixava para uns 25% eu pegava logo um casaquinho e achava ótimo dormir bem agasalhada porque estava muito frio. People change...

Mas nada se compara ao que aconteceu nessa quarta-feira. Nunca no meu são juízo imaginei que um dia ia torcer contra o Brazil e - "peor" - a favor da (arrrgh) Argentina. Quando estava lá em riba, as coisas eram bem simples. Se tinha final de alguma coisa - qualquer coisa - e tinha um time brasileiro nela, obviamente que devíamos torcer pelo time brasileiro. Sempre foi assim desde que me entendo por gente. Por isso estranhei quando cheguei na época da final do mundial e fiquei sabendo que o Tomate daqui (nome fictício I) ia jogar contra o Madrid (nome fictício 2), vi que tinha um monte de gente torcendo contra. Adotando o meu comportamento padrão pensei logo em torcer pro time brasileiro. Quando via os berinjelistas (nomenclatura fictícia para quem torce pelo Berinjela que também é um nome fictício... e por aqui termina a ficção!) falando em secar o jogo do Tomate e coisas assim achava que num era tão sério. Até que um dia escutei de uma amiga berinjelista "Ah tá certo que nós somos brasileiros, temos que torcer pelo Brasil... mas é o Tomate né? Tem mais é que perder!". Euzinha com meus pensamentos "Povo estranho...".

Tempo foi passando e fui tendo mais oportunidade de conhecer os torcedores de ambos os times. Uma coisa é verdade, o pessoal aqui é fanático por futebol mesmo. Negócio seríssimo! Uns detalhes aqui, outros ali e acabou que apesar de não escolher time nenhum para torcer, terminei escolhendo um pelo qual NÃO torcer: o Berinjela. Por n razões fui tomando um "abuso" pelo Berinjela -graças ao berinjelistas doentes- que aconteceu o que aconteceu na final da Libertadores.

Decidi que não ia torcer contra o Berinjela, mas também não ia torcer a favor. Porém a cada berinjelista que escutava o ódio ia crescendo no meu coraçãozinho puro e imaculado e até aquele momento, patriota.

Eis que chega o grande dia BerinjelaXNariz Seniors da Argentina (mais um nome fictício... juro que é o último!). O trânsito na cidade um caos. Mas isso num era motivo pra ficar com raiva do Nariz ou do Berinjela, se fosse qualquer outro time a cidade estaria um caos de qualquer jeito.
Decidimos então alugar um filme e fomos assitir na companhia de Thiago Thiago e Kenia. O filme terminou faltando uns 30min pra terminar o jogo. Então pensei: "Pra quê vou dormir agora? Se o Berinjela ganhar vai ter gritaria e fogos se ele perder também (os tomates fazendo festa). Vou assistir então o resto do jogo."

Antes de relatar a cena marcante dessa quarta-feira, é necessário colocar aqui um micro diálogo que se repetiu mais de uma vez durante as duas últimas semanas com algumas variações entre mim e Glaucichata sobre para quem torcer na final:

Glau - Bocó, acho que os tomates devem torcer pelo Berinjela né?
Eu - Num sei... (aquele "num sei" do tipo "eu acho que não...")
Glau - Ah, eu acho que sim. É Brasil. E contra a Argentina! Num dá pra torcer a favor da Argentina...
Eu - Sei não.. (mesmo sentido do anterior)
Glau - Bem... eu vou torcer pelo Berinjela... Sou brasileira!
Eu - ...

Continuando. Estou no sofá, super empolgada (morrendo de vontade que aquela chatice acabasse logo e quem tivesse que gritar gritasse ou soltar foguete soltasse para que enfim eu pudesse dormir) no sofá quando, finalmente, o Nariz faz seu primeiro gol. Tomada por uma satisfação insana, rapidamente procuro controlar meus impulsos "Não vou tripudiar! Não vou tripudiar!" e então escuto um "Yesssssssss!!!! Uhuuuu!!!" do meu lado e vejo a Glau com um sorriso de orelha a orelha batendo os pés no chão toda contente.

Eu - Hein?!?!?!?!
Glau - Ahhhhh bocó, num dá pra torcer a favor do Berinjela!!! Num dá!!!! - E saiu rodopiando pela casa, dançando só no sapatinho e mandando beijos para espectadores imaginários. Tá, essa última parte eu inventei (ficção de novo... er..), mas que ela tava louca pra fazer isso, ahh tava!

E é isso gente!!! Coisas estranhas acontecem comigo por aqui. Fico pensando como pra maioria do pessoal daí de cima deve ser "reprovável" nossa atitude... mas, só quem está aqui pra saber. Eu tento manter minha sanidade, mas está cada vez mais difícil.. :o)

Choose meeee

Cada uma com a sua mania, certo? Eu, por exemplo, desde segunda-feira escuto incansavelmente a música "Where you are" da Jewel(Txs, Lu!). Imagina uma música tocando direto vez após vez sem que você se canse de escutar. Well, creio que já deixei claro que a-d-o-r-o Jewel. Mas, o que acho mais interessante são as minhas preferidas dela: são as mais dramáticas ao estilo "meu mundo caiu". Gosto das músicas em que ela mais "sofre" se expondo, implorando que o seu amor volte. São situações obviamente muito "Manoel Carlos", mas eu simplesmente adoro. É muito bom de cantar. Olha o meu trecho preferido:

"Choose me, choose me
Pick me, take me
Oh I need to believe no one else exists for you now"

Muito show de bola. Escutando ela cantar isso tão sofrida, tadinha, vem imagens dela toda chorosa, descabelada, soluçando, se encostando na parede e descendo de costas bem ao estilo de mocinha desamparada de novela. Lindo! Lindo! Simplesmente a-d-o-r-o Jewel... acho que já disse isso né?

Outra musiquinha dela que escuto sem cansar tem um trechinho bem singelo assim:

"In case you've failed to notice,
In case you've failed to see,
This is my heart bleeding before you,
This is me down on my knees"

Ai, remexe o âmago do meu ser. Isso me recorda outra situação em que mostrei a "The first cut is the deepest" do Cat Stevens (pelo título já dá pra sacar que a letra é dor de corno pura) pro Robertusco e ele me perguntou se era algum tipo de "Calypso" dos States. Hahahaha! Mas eu gostcho!!!!

Agora, é engraçado como eu já estou prevendo pessoas perguntando se está tudo bem com meu namoro e tals. Gente, eu consigo escutar música dramática sem necessariamente estar na fossa. Do mesmo jeito que pra escutar Cold Play não preciso estar deprimida. Pelo contrário, em momentos de depressão confesso que é melhor evitar.

Afe, como disse no início do post "Cada qual com seu cada qual"!

Caindo na jogatina

Todo mês fazemos um churrasco. De início era pra reunir o pessoal do trabalho, mas agora é liberado para quem quiser ir e se divertir. É engraçado participar de um churrasco que sempre começa na hora certa e onde só uma pessoa comanda a churrasqueira. De vez em quando lembro uma das nossas experiências de churrasco bocó quando a carne estava congelada e tivemos que esperar quase uma hora até a bichinha ficar boa pra assar. Quando não era a carne era a Lôra que deixava a gente morrendo de sede esperando por ela e o carregamento de refrigerantes. Quando não, era eu mesma quem sempre esquecia de comprar os sacos de lixo. E quando eu levava o vinagrete e certas pessoas esqueciam ele na geladeira? Era preciso toda uma logística pra preparar um churrasco que acontecia praticamente a cada 03 meses ou mais. Mas, é justamente isso que tornou nossos churrascos bocós inesquecíveis. Quem viveu, viveu... :oP

A novidade dessa vez foi o jogo. Até agora eu só sabia jogar paciência e copas no computador. Aprendi a jogar um que não lembro o nome agora. Só sei que perdi todas as vezes. Mas não foi por isso que eu achei esse jogo chato, bobo e feio. Gostei mais de outro. Acho que o nome era "pife". E o fato de eu não ter perdido nenhuma vez nele também não influenciou meu julgamento em achar esse jogo mais legal. :o) Aí ao lado um momento de concentração onde o povo nem respira pra não atrapalhar o lance!

Então é isso. A vida vai bem... Ah, e já estamos pensando no que pedir da Thamis quando ela vier e também os lugares que vamos visitar. Quem sabe a bocó participa do churras de responsa do povo daqui?!?!

Exagerei...

Sabe aquela sensação de queimação/azia que você sente assim que acorda pela manhã depois de ter se entupido de pasta de alho na noite anterior?!?! Pois é, ela voltou!!! Foi exatamente isso que aconteceu na terça-feira pela manhã e se repetiu hoje. Graças ao carregamento recebido de Manaus na segunda. Ai que dilícia!

Pra completar, também ganhei um presente de Dia dos Namorados nada usual: umas tantas sardinhas bem fritinhas! Então, na segunda jantamos todos juntos, como uma família feliz! Pra finalizar teve tapioca com queijo e mumu. Já nessa parte eu não aguentava comer mais e fiquei só no café-com-leite. Ai, mas foi muito bom matar a saudade da pasta de alho, tapioca e sardinha frita. Nham nham nham... Teve gente que comeu tanto que depois foi roncar no sofá e nem se importou com o Nick Hanni Floquinho lambendo a baba... :oP

Ai, exagerei...


Fotinhas by Thiago Thiago.
Agradecimentos: Hugo Rocambole lindo do meu coração e Alex legal até se tornar gremista. :oP

Homenagem...

Mês passado, estando longe de casa e pensando no que dar para minha "madresita" pensei muitas vezes em escrever alguma coisa bem legal aqui para homenagear as mães. Porém, por outros compromissos, falta de capacidade de me concentrar e escrever o que fosse acabei deixando de lado. Então ontem, enquanto lia antes de dormir (momento raro ultimamente) achei um texto muito interessante sobre elas: as mães. Assim, ainda que atrasada, aí vai uma homenagem ao Dias das Mães.

"Quando estávamos indefesos no berço, nossa mãe nos dedicou cuidado e proteção, para que pudéssemos crescer fortes e sadios. Se ela não tivesse nos alimentado, ou pedido a uma outra pessoa que o fizesse, com certeza teríamos morrido.

Ela salvou nossa vida, quando crianças, vez após vez, protegendo-nos de cair, de comer coisas que nos deixariam doentes, de nos aproximar demais do fogo, da água, do trânsito. Ela nos deu de comer e de vestir, nos lavou e manteve limpa nossa casa. Pense em quanto teríamos que gastar agora para que alguém viesse limpar a casa ou cozinhar para nós. Hoje em dia, quando alguém nos oferece uma xícara de chá ou uma pequena coisa sem pedir pagamento, consideramos a pessoa imensamente bondosa. Esta bondade, porém, esmaece em comparação à generosidade de nossa mãe."

Texto extraído do livro "Portões da Prática Budista".

Na linhagem budista que sigo, para desenvolver a compaixão é importante meditar sobre a bondade da mãe. Para os tibetanos não existe melhor exemplo do que esse. É claro que no ocidente as coisas não são bem assim. De qualquer forma, sou muita grata por minha mãe se encaixar perfeitamente nesse exemplo. Obviamente tivemos nossos momentos difíceis, mas algumas experiências tem o poder de nos abrir os olhos e o coração.

Sendo assim "Feliz Dia das Mães" para todas as mães do mundo!

E.T... minha casa...

"Feriado! Comemore!"

Ihuuuu, Nova Iguaçu!!!! Faz parrrrte!!! Eu quero é K.H! Eu quero K.H! Eu quero K.H! Com K.H vou me casar!!!! Stop, in the name of love, before you break my heart!!!! Eu vou fazer cocô na casa do Pedrinho!!!!!

Afe!!!! Quero ir pra casa!!! Tá dando "tchutchu" no meu "célebro"! 20:30h! Nobody deserves it!

What about Mary Ann?

Tchau!

Novas palavras...

Ontem não fiz um capitilúvio. Ao invés disso, preferi tomar um banho completo. Em seguida fomos almoçar com Kenia e Thiago Thiago. Eu, com os dentes doendo, tive que dispensar uma maminha na chapa com alho e óleo (imperdoável). Bem, pelo menos me mantenho madrigaz dessa forma.

Comprei o aquecedor pro banheiro, finally. E à noite fomos comer cuca com mumu na casa da Kenia. O Nick Hanni Floquinho está uma graça. Muito fofo. Porém, como ele estava sujinho no focinho não rolou nenhuma blandícia. Depois fomos jogar o joguinho que o Thiago Thiago comprou: Academia. Foi nele que aprendemos diversas palavras novas e também nos confundimos bastante. Saiu de tudo. Amaxofobia?!?! Medo de amaciante - e ainda teve gente que votou nessa opção. Hagiômaco?!?!? Alguém que empresta dinheiro a juros altíssimos!!! Então lá pelas tantas, depois de tanto rir cada um foi pra sua casa, mas sem colubrear!

E eu termino por aqui de gatafunhar no post de hoje!

capitilúvio: dar banho só na cabeça.
madrigaz: pessoa magra.
blandícia: afago.
amaxofobia: terror diante de veículos.
hagiômaco: esse eu num lembro...
colubrear: andar feito cobra.
gatafunhar: rabiscar em.

Notícias da Terra...

Amazonas supera o Nilo como rio mais longo, dizem cientistas.