domingo, 16 de janeiro de 2011

Show da Amy

Sim, como muitos afirmavam, foi um investimento de alto risco. Maior medo era que a Amy não chegasse inteira ao último show que seria em SP ontem.

However, também curto bastante Janelle Monae e acreditei que se tudo mais falhasse, pelo menos o show dela seria interessante.

Combinamos no fim do ano passado de ir assistir o show da Amy. É inegável o quanto as músicas dela fizeram parte da nossa trilha sonora diária, principalmente em 2008 e 2009. O "No no no" que eu e Luciano entoávamos toda vez que íamos responder uma pergunta negativamente e estressava algumas pessoas. O toque de celular da Claudinha e o que configurei especialmente para Glaucimala no meu cel, dizia tudo.

Tirando tudo que se noticia de drogada, pinguça e louca, em essência a considero uma Artista do c*cete.

E também essa foi apenas mais uma desculpa para estamos juntos. Sendo assim, ontem peguei o vôo das 09:40h pra SP onde deveria encontrar o Lu, Ricardo e Glau.

Aproveitei para colocar a fofoca em dia com a bocó e com o Lu. Nos atualizamos com as nossas últimas bocozisses e fizemos a cerimônia padrão de contar a toda pessoa nova na turma (o Ricardo) os micos sem noção da Ka (lembra Ka? o do maiô que estica, do peso da baleia e da história de ter 30 e namorar gente mais nova?!?!?).

Almoçamos no Outback com Gilmara (também conhecida como Glaucibem por alguns...), Fábio e Solon. Solon eu não conhecia ainda ainda. É a cara da bocó, mas tímido que só a peste.

Eu, Lu& Glau no Outback


Depois do almoço fomos correndo pro Anhembi pois o início do show (bobinhos...) estava marcado para às 18:00h. E 18:00h em ponto começou mesmo. Porém, não havíamos nos ligado que era um festival, logo, o show da Amy não começaria tão cedo.

Pra nossa sorte os as bandas que se apresentaram foram ótimas. Começou com a tal Miranda Kassin &André Frateschi que eu nunca tinha ouvido falar (mas isso não quer dizer muita coisa já que sou bem desconectada das tendências musicais mesmo). Mas o show foi bem divertido e a parte mais legal foi a música "Artista é o c*r*alho". Aproveitei pra xingar bastante. Todo palavrão que não falei no último ano acho que gritei nessa hora.

Depois veio a a banda Instituto, muito boa também. Aí eu já conhecia a Thalma de Freitas, Céu e Sabotage. Tinham outros que eu não conhecia mas também eram muitos bons.

O problema é que nessa hora já estávamos doloridos e cansados. É a idade... Outra coisa interessante é que éramos os mais caretas ali. Vimos cada figura! Na próxima vez devo ir com cílios postiços kilométricos e botas sete léguas (num calor infernal) pra ver se consigo me misturar melhor na multidão. E os meninos devem ir com tênis verde limão gritante. Just kidding...

Bem, então veio o tal Mayer Hawthorne. Muito bom também. E o cara interagiu bastante com o público e eu não conhecia uma musiquinha sequer dele. Tudo bem, não creio que isso faça muita diferença na vida dele.

Nessa hora minhas patinhas já estavam latejando, pedindo socorro.Eu já pensava "Ai jisuis, onde eu taba com a minha cabeça?!?! Ai minha caminha quentinha..."

Mas logo, logo esses pensamentos derrotistas foram dispersados. Veio a Janelle. A-d-o-g-o!!!! Mas confesso que me deu um medão no começo do show. Assim, nãos estávamos na pista VIP (abafa!) então eu dependia muito dos telões pra ver o que o pessoal tava fazendo no palco. E no show dela tinham muitas imagens de clips e filmes que ficavam no telão enquanto ela cantava. Eu pensei que seria o "ó" não conseguir ver o tepetão dela ao vivo. Mas depois começaram a mostrar as cenas dela. É uma artista e tanto também. Achei perfeita a voz e performance.

Nessa hora rolou um stress com a Glau e um seu menino que pesava só o triplo dela. Mas, are baba, não passou disso. Um pouco depois outro estresse com um heterosexual bem resolvido que teve um pití porque outro cara chamou a atenção dele enquanto ele tentava comprar uma cerveja e quase atropelava uma garota no chão. Sim, o outro cara era gay, assumido também. Achei tão idiota o faniquito do outro cara (heterosexual bem ressolvido): "Não toca em mim! Não toca em mim!". E pra finalizar a discussão ele gritou pro outro: "Olha, tu vai morrer e vai pro inferno!". Raiva torna as pessoas bem estúpidas e idiotas néum?!?!?!

Bem, esse foi o momento mais tenso pra mim.

Finally, por volta de 10 pra 00:00 a Amy entrou. E já entrou cantando enrolado e errando a letra da música. Hahahaha, se o show todo fosse ser assim estávamos ferrados. Mas não. Ela ainda se enrolou quando cantou "Back to Black" mas como todo mundo conhecia a música, fizemos um coro e ajudamos a bichinha a se lembrar. Ai, foi bem legal! É verdade que achei ela bem alheia e vivendo no seu mundo particular. Mas como esperava que o show fosse o "ó", fiquei bem surpresa quando ela interagiu com o público. Outra coisa, mesmo ainda não 100%, a mulher canta mooooito. Cacete de agulha!


Foto retirada da matéria de Mariana Tramontina no Uol Música de 16/01.
Mas eu tava tão falida que não via a hora dela sair do palco sem se depedir e não voltar mais. Mas, eu disse que o show me surpreendeu?!?! Pois é. Quando ela saiu do palco pra fazer aquele teatrinho do sai e depois volta pro bis que todo artista faz, boa parte das pessoas (os cagões, eu inclusive) já foi saindo porque "sabia" que ele não ia voltar mais. E pra nossa surpresa ela voltou pra cantar "Me and Mr.Jones" e "Love is a losing game" (minha música favorita). Mas essas duas músicas escutamos já cruzando os portões de saída do Anhembi. Estávamos, literalmente, falidos.

Mas valeu a pena. Agora só me resta muito pensamento positivo pra Amy lançar mais um CD e que ela consiga colocar a carreira de volta nos eixos.

Então, foi isso. Fui!

P.S: Enquanto concluía essas "mal traçadas linhas", o Hugo veio me contar de uma resenha no Globo.com que fala que a Amy foi ofuscada pelo Hawthorne e pela Janelle. Bullshit. Well, cada um diz o que quer néun? Adorei o show da Janelle e acho que ela ainda vai brilhar muito, muito e muito. Mas a Amy é a Amy. O pessoal tava lá (de fato) pra ver ela cantar e ela podia ter cantado "Atirei o pau no gato" (ou talvez a música da spiderweb faria mais sentido)que ia deixar ainda todo mundo de queixo caído. Agora sim, fui!

sábado, 8 de janeiro de 2011

Peteca

Faz tempo eu prometi um post dedicado só à Peteca. Já consigo ouvir inúmeros resmungos de que "Por que a Peteca e não o Pitico?". Pra resumir o assunto, o Pitico não existiria em nossas vidas se não fosse pela Peteca e pronto!

Pra quem não sabe, a Peteca é a SRD mestiça de pinsher que eu e o Hugo adotamos em 2008. Pra início de conversa nunca passou pela minha cabeça criar um cachorro em apartamento. Sempre tive cachorro, mas sempre tinha morado em casa com quintal. Cachorro e apartamento pra mim simplesmente não combinavam. O Hugo, pelo contrário, sempre quis ter um cachorrinho.

Bem, por essa época de 2009 eu andava muito down. Estava me recuprando de algumas coisas que não vou entrar em detalhes porque isso é assunto pro Lado B. O problema é que o clima andava bem pesado pra mim e, claro, sobrava pro Hugo também. Então resolvi adotar um cachorrinho mais pra deixar o Hugo feliz enquanto eu mergulhava mais e mais nas minha paranóias. As pessoas diziam que o bichinhos têm certas propriedades terapêuticas mas eu não botava muita fé.

A Peteca foi a nossa última opção. Tentamos n outros cachorrinhos e descartamos o anúncio dela várias vezes. Ela tinha uma carinha tão deprê e não sabíamos se ela era pequena mesmo. Acho que todo mundo que queria adotar pensar igual a nós. Pois depois de tentarmos vários anúncios acabamos decidindo por dar uma chance para o dela. Ficamos surpresos de saber que ninguém (NINGUÉM) tava na preferência por ela.

Bem, trouxemos ela pra casa e ela estava bem abatida. A impressão que tive na primeira noite dela aqui era que ela tinha desistido de tudo (é, tem coisas difíceis de explicar... é feeling mesmo). Ela morria de medo da gente e se escondeu no primeiro canto escuro que achou na nossa sala, aterrorizada. Não saía da caminha nem pra beber água. E confesso que se dependesse de mim ela ia penar muito. Meu tato é zero. Mas o Hugo foi com jeitinho, dava água com a ponta dos dedos pra ela e uns pedacinhso de pão amassado. Não é à toa que hoje ela é apaixonada por ele!

Peteca
Petequinha logo que chegou, assustada


Com o tempo ela foi melhorando. Começou a dar os passinhos medrosos pela casa, sabia onde fazer o número 1 e número 2 direitinho e começou a abanar o rabinho sempre que nos via. Isso foi uma coisa que eu admirei muito. Ficava pensando, "Ai, eu queria ser como um cachorinho pra poder dar um reset em tudo que ruim que aconteceu e voltar a acreditar nas coisas assim de peito aberto.". Porque vocês sabem que os cachorros não mentem. O rabinho não deixa.

No primeiro inverno dela com gente eu já tinha superado tanto meu bloqueio com cachorro em apê que ela até dormia com a gente! Teve um sábado pela manhã que acordei com ela dormindo no meu braço. Achei tão fofo, ela cochilando ali. Normalmente quando abríamos os olhos ela já estava nos encarando, silenciosa.

Peteca no Café das Fadas
Peteca muito chique em seu traje de inverno


Não preciso dizer que ela, com o seu jeitinho nada delicado, arrumou um lugar bem folgado no meu coração. Após o inverno, nos primeiros dias da primavera, fomos levar a Peteca pra passear na Redenção. Lembro de olhar pra ela e pensar em como ela tinha sido "resgatada" e automaticamente eu pensei "Não! Quem foi resgatada fui eu!". Querendo ou não aquela bolinha de pêlo, baforenta e "petequenta" tinha desenferrujado o dispositivo no meu coração que permitia levar a vida de forma mais leve. E ali eu entendi um pouquinho mais sobre essas propriedades terapêuticas caninas.

Eu_Peteca
Início da primavera na Redenção em 2009


De lá pra cá a Peteca já arranjou inimizade com todas as nossas visitas. Exceto em certas ocasiões onde por motivo de força maior (fome) ela teve que fazer uma trégua e se dar bem com a pessoa que estava tomando conta dela na nossa ausência. Mas no exato momento em que voltávamos pra casa, ela virava às costas pro antigo "amigo de infância" e agia como se nunca tivesse o visto, voltando a latir e mostrar seus lindos dentinhos ameaçadores. :-)

Feliz Natal
Peteca e o grande amor da sua vida


Agora, enquanto ela dorme no "sofá dos cachorros" com aquela barrigona subindo e descendo eu sou muito grata por ela estar conosco. Fico feliz por saber que aqui ela está protegida e ninguém vai lhe fazer mal. Nunca mais quero ver aqueles olhinhos tristonhos e desesperançados... nem nela, nem em mim.

Pra fechar, aí vai o replay da nossa Dança dos Famosos. Preciso fazer uma versão com o Pitico agora. Ah, por please, ignorem as vezes que minha buzanfa vai de encontro à câmera. :-)


Fui!

sábado, 1 de janeiro de 2011

(Sem)Tangos e (pequenas)Tragédias II

Depois de nos recuperarmos do táxi fedorento voltamos para o hotel e encaramos o quarto filial do inferno. Como era quente! Cruzes! O Sheron dormiu no chão pra ficar bem embaixo do ventilador de teto e eu e Hugo dormimos bem ao estilo estrela do mar na cama ao lado.

Pra tornar as coisas mais interessantes ainda tínhamos como vizinhas umas mocinhas - er - trabalhadoras da night. Assim, no way dar uma de defensora da moral e dos bons costumes. Ainda mais porque acredito que as pessoas tem que comer...não pegou bem isso. O que quero dizer é que todo mundo tem conta pra pagar e quem soy yo pra falar como as pessoas devem ou não ganhar a vida. Mas, ter que escutar um sobe e desce de escadas com os toc-toc das piriguetes altas horas da madruga nobody deserves, né?!?!

No primeiro raiar do sol já estávamos nos aprontando pra deixar a sauna, quer dizer, o quarto e continuar a explorar Buenos Aires.

Nesse dia, após tomar café estávamos decididos a pegar o busão -no estilo Linha Turismo- para conhecer os principais ppontos da cidade. Mas enrolamos tanto no café que quando chegamos na fila ela estava kilométrica. E ficamos sabendo que só tinha vaga para às 13:00h! Desistimos e decidimos explorar a cidade à pé.

Mais uma vez cruzamos o Obelisco, subimos parte da rua Florida e, por insistência minha, fomos ao Cemitério da Recoleta.

Logo ao chegramos lá já paramos numa sorveteria Fredo para provar o famoso sorvete. Gentem, o sorvete era uma refeição! Uma diliça! Mas nem quero pensar nas calorias!

Cemitério da Recoleta VSeguimos para o auspicioso passeio pelo cemitério. Assim, não sou nenhuma profunda conhecedora de cemitérios. Só conheço alguns de Manaus. O do Tarumã (tanto a parte "abastada" quanto a parte "assalariada") e o do Boulevard e do São Raimundo por vista do busão que passava por perto. Mas, eu achei o da Recoleta muito legal. Parecia uma mini cidade. O sol forte dava um quê de aridez, morbidez, I don't know.

Cemitério da Recoleta IX



Nos colocamos em busca do túmulo da Evita. Não foi difícil encontrar. Até aqui tudo bem. Mas aí o Sheron começou a entrar numa "bad trip" de que tudo muito mórbido, macabro... hahaha, imagina! Um cemitério! Mas eu estava muito empolgada com as esculturas e desenhos feitos nos jazigos/tumbas/wharever. Deixei o Hugo e o Sheron lá discutindo as tumbas macabras e continuei tirando fotos...

Cemitério da Recoleta III
O Sheron com cara de medo e o Hugo com olhar "reprovativo"




Fiquei esperando a hora em que os dois iam fatalmente cair no mesmo caminho que eu e então continuaríamos o resto do percurso juntos, mas... nada. E euzinha ansiosa que sou continuei tirando fotos e mais fotos. Era uma tumba mais bonita que a outra! E antigas. Uma viagem no tempo!



Cemitério da Recoleta IVImaginei que ali dava pra rolar 1001 estórias de terror mega macabras! Fui dando a volta no cemitério e desisti de esperar ou encontrar os meninos lá dentro. Pensei que na pior das hipóteses nos encontraríamos do lado de fora. E segui tirando fotos bem feliz e serelepe. Lá pelo fim do caminho encontrei um Seu Menino explicando como tinha sido criado o cemitério e falando do primeiro túmulo feito ali. Tinha um grupo de turistas seguindo ele e eu fui atrás, bem cachorro sem dono mesmo.

Cemitério da Recoleta VII
O anjo do topo parece que tá num show de rock gritando "Iuhuuu!"




Depois descansei debaixo de uma árvore tomando coragem para terminar o percurso. Depois de alguns minutos, levantei então e dei de cara com o Hugo. Agora imaginem a cena: eu toda serelepe do tipo "Oie! Você por aqui!!!" e o Hugo com o pior olhar "reprovativo" que já vi na minha vida. Na hora meu sorriso murchou e eu pensei que tinha feito alguma caca. Logo em seguida veio o Sheron rindo e me contando que os dois estavam desesperados a minha procura. E me contou que eles tinham ido pedir auxílio pros guardinhas (Os gaiatinhos, lembram?!? ) e ainda tiveram que escutar piadinhas. O Hugo foi dizer que a esposa dele (eu!) tinha se perdido e o que ele podia fazer, se tinha outra saída e tals. E o guardinha: Nahh! Isso acontece sempre! Elas vivem se perdendo lá dentro e o mais interessante é que depois de 09 meses nasce o filho do espírito!

Cemitério da Recoleta IImaginem a cara de p* da vida do Hugo comigo! E eu tão inocente. Nas fotinhas baixadas da máquina não apareceu nenhum espírito desencarnado pra comprovar minha idoneidade! Quase que nosso passeio termina por aí. Mas com jeitinho convencemos o Hugo a irmos no Hard Rock Café que ficava logo ali também. Depois disso, com a cabeça mais fria - literalmente - rimos demais do acontecido. O Sheron teve mais uma inspiração para um conto "A Esposa da Recoleta"! E essa foi a segunda pequena tragédia que nos aconteceu. E última também! Afe!

Cemitério da Recoleta VIIIAliás, ainda teve o cruzamento da cantada. Nessa hora o Hugo ainda tava semi-p*to comigo. Ele ia na frente no cruzamento, o Sheron logo atrás e eu por último. Daí alguém, acho que um motoqueiro numa Harley ( tá, tá, exagero meu) deu um assovio do tipo "fiu-fiu" pra minzinha. Ain, gentem, isso faz muito bem pra uma mulher acima dos 30 e levando em consideração que não estávamos ao lado de nenhuma construção. O Sheron virou na hora e aí nós dois caímos na gargalhada! Quando o Hugo virou a gente fez cara de paisagem na hora... Sabe Deus senão ia dar a louca nele e ele querer me puxar pelos cabelos dizendo que eu já tinha aprontado demais pra um dia só. Mas na verdade acho que o calor e o sol direto no nosso côco o dia inteiro deixa a gente mais irritadinho mesmo! Mais tarde rimos muito com as possibilidades de estórias do conto do Sheron! Em uma delas o Hugo ia visitar o cemitério todo dia 27 de Dezembro gritando pela "Martilla! Martilla!" (meu nome fictício) enquanto o Shenon (nome fictício do Sheron) gritava enlouquecido no Eduardo Ribeiro em Manaus!

Depois disso fomos jantar no shopping Alto Palermo, eu acho. Na volta pra casa continuávamos traumatizados com o táxi fedido (na verdade chamávamos de táxi c*g*do) e escolhíamos os taxistas pela idade e "cara de cheiroso"!

Os outros dias foram puramente consumistas! Andamos toda a rua Florida n vezes, percorremos toda a Santa Fé, o que em unidade de medida de pés doídos quer dizer muuuuito, muuuuuito doído!

Na volta pra casa eu peguei uma gripe rodoviária! É isso mesmo! Peguei a mardita na rodoviária e passei a viagem inteira de volta com gripe e garganta inflamada. E como disse o Sheron, fiz voto de silêncio a viagem toda. E falando sobre a volta, voltamos de Pluma. O "ó"! Sério, parecia ônibus de farofeiro! Mas é verdade que por isso até foi mais divertida. Inclusive os filmes piratão que passaram pra gente foram beem engraçados também. Mas, no fim das contas, entre Flecha e Pluma, 1000 vezes Flecha!

Ah, e se forem visitar B.A no verão, não façam como eu e não se certifiquem se o hotel tem ar-condicionado! Essa frase foi totalmente contra os princípios da PNL, logo as chances de alguém fazer a mesma caca é muito grande! :-)

Well, então foi isso!!! Fuio!