Então relembrando os bon momentos vividos na Casa da Sopa hoje, a Ka decidiu fazer um caldo verrrrde. Beleza! Decidimos mesmo por isso na hora que chegamos do trabalho e obviamente tínhamos uma vaga idéia de como se fazia o tal caldo verde. "Leva bacon, né?", "Nããão! É calabresa!", "Quê mais? Repolho?", "Nããão, é couve!", "Arre!", "Tem nada não, o google há de nos salvar!". Cinco minutos mais tarde, com a receita "em mãos" então começamos o processo de criação artística. Tudo estava bem até que vem a primeira pergunta que a Ka me faz que é:
Dúvida sanada, vamos para os passos seguintes. 05 xícaras? Não, vamos colocar 07! 02 batatinhas? Nada, pra quê regular essa mixaria? Taca logo umas 03 aí! E a calabresa? Em cubinhos né? Discussão vai, discussão vem. Entre descascar uma batata ou cortar a calabresa o que mais escutava toda vez que a panela de pressão chiava era: "Ai ai panela, num vai explodir hein?", era a Ka com medo de um desastre total em que nenhuma de nós duas sairia viva (confesso que essa última parte da alucinação foi minha... pra dar emoção ué...Caldo verde e sangue: um filme de Almodóvar.... chega!). Ah, eu contei que a Ka lavou a batata com sabão? Gui, Glau, vocês não sentiram um gostinho de Omo não? É, nóis é pobre mais é limpinho!
Nham nham nham!!! Eu que jurei que não ia repetir não resisti a uma segunda conchinha. Aêêê, a Hattori já pode casar! Sério povos, nasce uma "gurmê"! Los parabienes!!!! Ficou chibata! :o


